
Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico, com influências de gêneros populares tais como forró, sertanejo, além de heavy metal, rock progressivo, música portuguesa e punk rock. Seu único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, vendeu mais de um milhão de cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995, comprovados pela ABPD.
Tornaram-se um grande sucesso com seu humor em meados dos anos 90, vendendo mais de 2,3 milhões de cópias de seu álbum homônimo de estréia e único de estúdio, graças ao sucesso de temas como "Pelados em Santos", "Robocop Gay", "Vira-Vira", "1406" e "Sabão Crá-Crá". No auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.
Terça-Feira 02/03/2010 fazem 14 anos que os Mamonas nos deixar,um terrível acidente de avião vítimou todos os que estavam na aeronave!!!
Tornaram-se um grande sucesso com seu humor em meados dos anos 90, vendendo mais de 2,3 milhões de cópias de seu álbum homônimo de estréia e único de estúdio, graças ao sucesso de temas como "Pelados em Santos", "Robocop Gay", "Vira-Vira", "1406" e "Sabão Crá-Crá". No auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.
Terça-Feira 02/03/2010 fazem 14 anos que os Mamonas nos deixar,um terrível acidente de avião vítimou todos os que estavam na aeronave!!!

Mamonas Assassinas
Informação geral
Origem Guarulhos, SP
País Brasil
Gêneros Rock cômico
Período em atividade 1989/1993(Utopia)
1994/1996(Mamonas Assassinas)
Gravadoras EMI
Ex-integrantes
Dinho
Bento Hinoto
Júlio Rasec
Samuel Reoli
Sérgio Reoli

História
Em março de 1989, Sérgio Reoli, ao trabalhar na Olivetti, conhece Maurício Hinoto, irmão de Bento. Ao saber que Sérgio é baterista, Maurício decide apresentar o irmão, que toca guitarra. A partir daí, Sérgio conhece Bento e decidem criar uma banda. Na época, Samuel Reoli, irmão de Sérgio, não era "ligado" na música, preferia desenhar aviões. Mas, de repente, se envolveu com a música e começou a tocar baixo. Sérgio, Samuel e Bento, então, formaram uma banda de rock chamada Utopia, especializada em covers de grupos como Legião Urbana, Titãs e Rush. Em um show, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los. Dinho voluntariou-se para cantar, em meio a vaias e com sua performance escrachada fez o público rir, sendo aceito no grupo. Júlio Rasec, por intermédio do vocalista Dinho, foi o último a entrar em Utopia.
O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo e lançou um disco que vendeu menos de 100 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. Começaram introduzindo algumas parodias musicais, com receio da aceitação do público.
Através de um show em uma boate em Guarulhos, conheceram o produtor Rick Bonadio. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, "Mamonas Assassinas do Espaço", criado por Samuel Reoli e reduzido para "Mamonas Assassinas".
Mandaram uma fita demo com as músicas "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Jumento Celestino" para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo da banda, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, insistiu na contratação. Após assistir uma apresentação do grupo em 28 de Abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os Mamonas.
Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os Mamonas saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingão do Faustão, Xuxa Park, Domingo Legal e tocando cerca de 8 vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, R$50 à 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias.
Os Mamonas preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de Março de 1996. Porém em 2 de Março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jatinho Learjet em que viajavam, prefixo LR-25D - PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, numa tentativa de arremeter vôo, matando todos que estavam no avião. O enterro, no dia 4 de Março, fora acompanhado por mais de 65 mil fãs.
Fora anunciado um filme da história da banda, baseado em Blá, Blá, Blá - A Biografia Autorizada dos Mamonas Assassinas de Eduardo Bueno, e a ser dirigido por Maurício Eça. A responsável pelo filme será a Tatu Filmes, em parceira com a Rede Record. Existiram riscos de o filme não ser produzido, devido ao possível fim do contrato entre a Tatu Filmes e a Record, haja vista que a produtora não conseguia concluir o filme devido a problemas de documentação envolvendo as gravadoras e os familiares dos integrantes do grupo. O problema foi resolvido e o filme já foi lançado pela tatu filmes.

Acidente
A aeronave havia sido fretada com a finalidade de efetuar o transporte do grupo musical para um show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. No dia 1 de março de 1996, transportou esse grupo de Caxias do Sul para Piracicaba, aonde chegou às 15h45. No dia 2 de março de 1996, com a mesma tripulação e sete passageiros, decolou de Piracicaba, às 07h10, com destino a Guarulhos, onde pousou às 7h36. A tripulação permaneceu nas instalações do aeroporto, onde, às 11h02, apresentou um plano de vôo para Brasília, estimando a decolagem para as 15h00. Após duas mensagens de atraso, decolaram às 16h41. O pouso em Brasília ocorreu às 17h52.
A decolagem de Brasília, de regresso a Guarulhos, ocorreu às 21h58. O vôo, no nível (FL) 410, transcorreu sem anormalidades. Na descida, cruzando o FL 230, a aeronave de prefixo PT-LSD chamou o Controle São Paulo, de quem passou a receber vetoração por radar para a aproximação final do procedimento Charlie 2, ILS da pista 09R do Aeroporto de Guarulhos (SBGR). A aeronave apresentou tendência de deriva à esquerda, o que obrigou o Controle São Paulo (APP-SP) a determinar novas proas para possibilitar a interceptação do localizador (final do procedimento). A interceptação ocorreu no bloqueio do marcador externo e fora dos parâmetros de uma aproximação estabilizada. Sem estabilizar na aproximação final, a aeronave prosseguiu até atingir um ponto desviado lateralmente para a esquerda da pista, com velocidade de 205Kt a 800 pés acima do terreno, quando arremeteu.
A arremetida foi executada em contato com a torre, tendo a aeronave informado que estava em condições visuais e em curva pela esquerda, para interceptar a perna do vento. A torre orientou a aeronave para informar ingressando na perna do vento no setor sul. A aeronave informou "setor norte".
Na perna do vento, a aeronave confirmou à Torre estar em condições visuais. Após algumas chamadas da Torre, a aeronave respondeu e foi orientada a retornar ao contato com o APP-SP para coordenação do seu tráfego com outros dois tráfegos em aproximação IFR. O PT-LSD chamou o APP-SP, o qual solicitou informar suas condições no setor. O PT-LSD confirmou estar visual no setor e solicitou "perna base alongando", sendo então orientado a manter a perna do vento, aguardando a passagem de outra aeronave em aproximação por instrumento. No prolongamento da perna do vento, no setor Norte, às 23h16, o PT-LSD chocou-se com obstáculos a 3.300 pés, no ponto de coordenadas 23º25'52"S 046º35'58"O. Em conseqüência do impacto, a aeronave foi destruída e todos os ocupantes faleceram no local.

MEMBROS
Dinho (Alecsander Alves) - vocal
Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão e vocal de apoio
Júlio Rasec (Júlio César) - teclados e vocal de apoio
Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo e vocal de apoio
Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria
Dinho (Alecsander Alves) - vocal
Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão e vocal de apoio
Júlio Rasec (Júlio César) - teclados e vocal de apoio
Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo e vocal de apoio
Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria

Álbuns de estúdio
Mamonas Assassinas (1995)
Coletâneas
Atenção, Creuzebek: A Baixaria Continua (1998) - coletânea de versões ao vivo, com três músicas inéditas gravadas em estúdio: "Joelho", "Onon Onon" e "Desnudos en Cancún" (versão em espanhol de "Pelados em Santos").
Álbuns ao vivo
Mamonas ao Vivo (2006) - lançado para lembrar os 10 anos da morte. Inclui "Não Peide Aqui, Baby" (paródia de "Twist and Shout" consagrada com os Beatles).
DVDs
MTV na Estrada (2004) - DVD lançado pela MTV Brasil
Show Ao Vivo - Arquivo Familiar (2001) - DVD lançado pela Cine Arts
Mamonas, o Doc (2009) - DVD a ser lançado, com direção de Cláudio Khans (previsto para abril)
Mamonas, o Filme (2009) - DVD a ser lançado, com direção de Maurício Eça

Alecsander Alves, mais conhecido como Dinho (Irecê, 5 de março de 1971 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996), foi um cantor brasileiro, vocalista da banda Mamonas Assassinas.
Antes da fama trabalhou em campanhas políticas fazendo imitações de Lula, Sílvio Santos, Gil Gomes, entre outros.
Namorou a modelo Valéria Zopello por seis meses.
Antes de atingir o sucesso com os Mamonas Assassinas, os integrantes criaram o grupo Utopia, onde a banda contava com letras de sua própria autoria, porém não tiveram a mesma sorte que os Mamonas Assassinas tiveram. A banda Utopia era formada pelos mesmos integrantes da banda Mamonas Assassinas (Dinho, Júlio Rasec, Bento Hinoto, Sérgio Reoli e Samuel Reoli). Com um disco lançado e vendas pífias, o grupo não foi para frente.
Após um filho de um empresário do ramo musical ver uma fita, onde os "futuros" Mamonas cantavam suas canções de maneira pouco profissional, e mostrá-la a seu pai, os Mamonas foram descobertos.
Faleceu na madrugada de 2 de março de 1996, num acidente aéreo na serra da Cantareira, junto com os outros integrandes da banda e os tripulantes da aeronave.
Antes da fama trabalhou em campanhas políticas fazendo imitações de Lula, Sílvio Santos, Gil Gomes, entre outros.
Namorou a modelo Valéria Zopello por seis meses.
Antes de atingir o sucesso com os Mamonas Assassinas, os integrantes criaram o grupo Utopia, onde a banda contava com letras de sua própria autoria, porém não tiveram a mesma sorte que os Mamonas Assassinas tiveram. A banda Utopia era formada pelos mesmos integrantes da banda Mamonas Assassinas (Dinho, Júlio Rasec, Bento Hinoto, Sérgio Reoli e Samuel Reoli). Com um disco lançado e vendas pífias, o grupo não foi para frente.
Após um filho de um empresário do ramo musical ver uma fita, onde os "futuros" Mamonas cantavam suas canções de maneira pouco profissional, e mostrá-la a seu pai, os Mamonas foram descobertos.
Faleceu na madrugada de 2 de março de 1996, num acidente aéreo na serra da Cantareira, junto com os outros integrandes da banda e os tripulantes da aeronave.

Alberto Hinoto, ou Bento (Itaquaquecetuba, 7 de agosto de 1970 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um guitarrista brasileiro da banda Mamonas Assassinas.
Além da música, algumas de suas características eram seu cabelo rastafári[2] e sua paixão pelo Palmeiras. Conhceu Sérgio Reoli, pelo seu irmão Maurício que descobriu que Sérgio era Baterista e o apresentou para o irmão. Faleceu em um acidente de avião na Serra da Cantareira após voltar de um show em Brasília juntamente com os companheiros da banda, que também não resistiram e morreram, acabando com a carreira de apenas 8 meses.
Entre outras homenagens, sua cidade natal deu seu nome à antiga Estrada de Santa Isabel, a SP-56, que liga Itaquequecetuba a Igaratá.
Além da música, algumas de suas características eram seu cabelo rastafári[2] e sua paixão pelo Palmeiras. Conhceu Sérgio Reoli, pelo seu irmão Maurício que descobriu que Sérgio era Baterista e o apresentou para o irmão. Faleceu em um acidente de avião na Serra da Cantareira após voltar de um show em Brasília juntamente com os companheiros da banda, que também não resistiram e morreram, acabando com a carreira de apenas 8 meses.
Entre outras homenagens, sua cidade natal deu seu nome à antiga Estrada de Santa Isabel, a SP-56, que liga Itaquequecetuba a Igaratá.

Júlio Cesar Barbosa, conhecido como Júlio Rasec (Guarulhos, 4 de janeiro de 1968 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um músico brasileiro, o tecladista da banda de pop rock Mamonas Assassinas. O nome Rasec é a inversão de seu nome César.
Trabalhou como técnico em eletrônica, consertando aparelhos de TV, rádio e computadores. Conheceu a banda em um bar de Guarulhos.
Interpretou a Maria na canção Vira-Vira e satirizou o cantor Belchior em Uma Arlinda Mulher e na vinheta Belchi.
Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, os pilotos da aeronave e dois roadies da banda, no dia 02 de Março de 1996.
Em um vídeo (exibido no especial Por Toda Minha Vida, da Rede Globo), Júlio, ao sair do cabeleireiro (20h18min antes do acidente), declarou que, na noite anterior, pressentiu um sonho parecido com uma queda de avião.
Júlio torcia para o São Paulo Futebol Clube e tinha simpatia pelo Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense e pela Associação Portuguesa de Desportos. Paula Rasec, irmã de Júlio, afirmou na comunidade "Júlio Rasec-Mamonas Assassinas", no site de relacionamentos Orkut, sobre o time do irmão: "Aí galera, meu irmão era São Paulino!!! Assim como meus pais, eu e quase a família toda… Mas ele tinha uma camisa da Portuguesa e do Grêmio que usava sempre por simpatizar com esses times…".
Trabalhou como técnico em eletrônica, consertando aparelhos de TV, rádio e computadores. Conheceu a banda em um bar de Guarulhos.
Interpretou a Maria na canção Vira-Vira e satirizou o cantor Belchior em Uma Arlinda Mulher e na vinheta Belchi.
Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, os pilotos da aeronave e dois roadies da banda, no dia 02 de Março de 1996.
Em um vídeo (exibido no especial Por Toda Minha Vida, da Rede Globo), Júlio, ao sair do cabeleireiro (20h18min antes do acidente), declarou que, na noite anterior, pressentiu um sonho parecido com uma queda de avião.
Júlio torcia para o São Paulo Futebol Clube e tinha simpatia pelo Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense e pela Associação Portuguesa de Desportos. Paula Rasec, irmã de Júlio, afirmou na comunidade "Júlio Rasec-Mamonas Assassinas", no site de relacionamentos Orkut, sobre o time do irmão: "Aí galera, meu irmão era São Paulino!!! Assim como meus pais, eu e quase a família toda… Mas ele tinha uma camisa da Portuguesa e do Grêmio que usava sempre por simpatizar com esses times…".

Samuel Reis de Oliveira, conhecido como Samuel Reoli (São Paulo, 11 de março de 1973 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um músico brasileiro. Era o baixista da banda Mamonas Assassinas e irmão de Sérgio Reoli, o baterista da mesma banda. O nome Reoli vem das sílabas inicias de Reis Oliveira, sobrenome dos dois irmãos.
Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, dois de seus roadies e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia 2 de Março de 1996.
Era obcecado por aviões. Era admirado pelos colegas devido ao seu humor corrosivo.
Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, dois de seus roadies e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia 2 de Março de 1996.
Era obcecado por aviões. Era admirado pelos colegas devido ao seu humor corrosivo.

Sérgio Reis de Oliveira, mais conhecido como Sérgio Reoli (Guarulhos, 30 de setembro de 1969 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um músico brasileiro, baterista da banda Mamonas Assassinas.
Faleceu no acidente aéreo que matou toda a banda, dois de seus roadies e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia 2 de Março de 1996.
O mais velho dos descendentes do grupo sertanejo "Irmãos Oliveira", Sérgio era um dos maiores piadistas do grupo e irmão de Samuel Reoli, também membro da banda. O nome Reoli vem das sílabas inicias de Reis Oliveira, sobrenome dos dois irmãos.
Faleceu no acidente aéreo que matou toda a banda, dois de seus roadies e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia 2 de Março de 1996.
O mais velho dos descendentes do grupo sertanejo "Irmãos Oliveira", Sérgio era um dos maiores piadistas do grupo e irmão de Samuel Reoli, também membro da banda. O nome Reoli vem das sílabas inicias de Reis Oliveira, sobrenome dos dois irmãos.
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